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Estufa
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Re: Estufa
Relaxe
Eu havia acabado de acordar depois de ter voltado para a academia com mais uma missão cumprida e um cliente satisfeito e como naquele dia não havia nenhum trabalho para mim eu estava completamente livre para descansar e fazer o que eu quisesse e naquele momento a única coisa que eu realmente estava querendo fazer era ir até um lugar tranquilo e ler calmamente e dentro da academia eu só conhecia um lugar que eu poderia fazer isso: A estufa.
Então sem perder tempo fui para o banheiro e tomei um longo banho, deixando que a água quente do chuveiro caísse sobre meu corpo nu relaxando todos os meus músculos cansados do ultimo serviço e levasse o cansaço água a baixo, purificando tanto minha alma quanto o meu corpo enquanto relaxa e desfrutava daquele momento simples de prazer que eu sentia sempre que tomava um banho. E assim que eu terminei de tomar banho simplesmente me sequei com uma toalha e sai completamente nu do banheiro, andando calmamente até meu guarda-roupa e escolhia um conjunto social negro e uma cravada da mesma cor, sem é claro esquecer meu par de luvas brancas e meus revolveres, que eu nunca deixava em casa.
[...]
Cinco minutos depois eu estava sentado debaixo de uma árvore calmamente lendo um livro chamado “ Romeu e Julieta” enquanto agradecia por aquele momento que eu podia ficar em paz, sem guerra, sem pessoas para matar ou que gostariam de me ver morto, só um lugar silencioso e calmo para eu ler um livro enquanto era rodeado de lindas flores, isso sim era Carpe Diem.
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Sebastian Michaelis- Pseudo-Vilões
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Re: Estufa
Estufa
Cold-Blooded?
Silêncio. A canção inaudível de gingado suave a percorrer os ouvidos que não podiam ouvi-la. Solidão. Era tudo o que o garoto buscava no momento. Não porque realmente queria simplesmente sentar-se e relaxar em algum lugar tranquilo, mas porque não se sentia pronto para pertencer à algazarra da Academia. Depois de tantos anos sendo odiado por quase todos, acabara tornando-se um pouco antissocial quando se tratavam das massas, então decidira que até acostumar-se, seria melhor manter-se com nenhuma ou pouca companhia. Todo aquele mundo ainda lhe era muito novo, mesmo sendo o mesmo em que o garoto sempre havia estado, apenas oculto aos seus olhos. Ainda havia perguntas sem respostas, enigmas a serem resolvidos quando se tratava da vida de Romanov, e ainda que passasse horas pensando, nada produtivo podia ser extraído.
Frustrado, foi a estufa o primeiro lugar que ele procurou, afinal era um dos únicos lugares em que poderia ouvir o silêncio àquela hora. O primeiro passo que deu sore as plantas, e elas já demonstraram a reação esperada. Algumas delas congelaram instantaneamente, enquanto outras começaram a murchar. O frio tomou conta de todo o lugar, como se a felicidade simplesmente estivesse sendo sugada de lá. Tocou as pontas dos dedos em alguns dos brotos e árvores, forçando-os a congelar-se. Não fazia isso para exibir-se ou se divertir, apenas fazia, sem motivo algum. Seus pensamentos vagaram para as desventuras e desgraças que marcavam cada ponto de sua vida, e imerso em pensamentos, demoraram alguns segundos para perceber que não estava sozinho.
Trajava roupas sociais – totalmente opostos ao moletom e calças que Anthony usava, mesmo com o horário inapropriado para tais vestes – e lia um livro cujo título o criocinético não pôde identificar. O ambiente esfriou-se ainda mais, graças à vontade do garoto. Não tinha motivo aparente para fazer isso, mas também não possuía um que o impedisse. Aproximou-se à passos lentos, congelando o solo a cada toque de seu tênis e sentou-se à mais ou menos um metro de distância do outro. Decidiu por fim tentar puxar assunto, afinal, já havia decidido que não daria em nada ficar quebrando a cabeça atrás de respostas que simplesmente não existiam. – Oi. – Falou, apenas. Não por timidez, mas porque não gostava da sensação de estar atrapalhando, e não ia colocar-se a falar muito para ser ignorado.
Frustrado, foi a estufa o primeiro lugar que ele procurou, afinal era um dos únicos lugares em que poderia ouvir o silêncio àquela hora. O primeiro passo que deu sore as plantas, e elas já demonstraram a reação esperada. Algumas delas congelaram instantaneamente, enquanto outras começaram a murchar. O frio tomou conta de todo o lugar, como se a felicidade simplesmente estivesse sendo sugada de lá. Tocou as pontas dos dedos em alguns dos brotos e árvores, forçando-os a congelar-se. Não fazia isso para exibir-se ou se divertir, apenas fazia, sem motivo algum. Seus pensamentos vagaram para as desventuras e desgraças que marcavam cada ponto de sua vida, e imerso em pensamentos, demoraram alguns segundos para perceber que não estava sozinho.
Trajava roupas sociais – totalmente opostos ao moletom e calças que Anthony usava, mesmo com o horário inapropriado para tais vestes – e lia um livro cujo título o criocinético não pôde identificar. O ambiente esfriou-se ainda mais, graças à vontade do garoto. Não tinha motivo aparente para fazer isso, mas também não possuía um que o impedisse. Aproximou-se à passos lentos, congelando o solo a cada toque de seu tênis e sentou-se à mais ou menos um metro de distância do outro. Decidiu por fim tentar puxar assunto, afinal, já havia decidido que não daria em nada ficar quebrando a cabeça atrás de respostas que simplesmente não existiam. – Oi. – Falou, apenas. Não por timidez, mas porque não gostava da sensação de estar atrapalhando, e não ia colocar-se a falar muito para ser ignorado.
Crédito do template a Tamy!
Anthony Romanov- Pseudo-Vilões
- Doláres : 35380
Idade : 28
Localização : Sei lá.
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Poder: Criocinese
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Re: Estufa
Relaxe
Assim que o garoto entrou na estufa o ambiente ficou mais frio, não era algo que me incomodava em particular, em questões de luta e batalha se esse era o costume dele era muito fácil saber quando ele chegava em um local e qual era a sua habilidade, mas o mais curioso era o fato que o garoto era mais distraído do que qualquer coisa. Mesmo eu tendo sacado um dos revolveres no primeiro momento ele sequer percebeu e eu pude continuar lendo o livro calmamente, até que o garoto decidiu sentar um pouco afastado de mim,mas sem dizer nenhuma palavras por alguns minutos antes de dar um simples "oi", perceptivelmente nervoso sobre me atrapalhar.
— Olá, desculpe a grosseria mas não mate as plantas, ao contrario dos humanos elas são úteis ao planeta –
Sorri gentilmente enquanto olhava o garoto de cima a baixo e chegava a conclusão que não faria nenhum mal, então estiquei uma das mãos com as luvas brancas e sorri de canto, mesmo sabendo que ele podia estranhar o bordado de uma estrela de seis pontas vermelha na luva.
— Me chamo Sebastian Michaelis, é um prazer conhecê-lo
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Sebastian Michaelis- Pseudo-Vilões
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Espécie: Mutante
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Re: Estufa
Estufa
Curious Boy.
Sorriu com o primeiro comentário do garoto. Misantropia? Talvez pudesse se dar bem com ele, pensou consigo. – Perdão por isso, mas não é intencional. – Disse, observando o estrago que havia feito graças aos seus poderes descontrolados. – Não costumo me concentrar muito no controle das minhas habilidades, e o resultado costuma ser este. – Parecendo constrangido, concentrou-se um pouco e fez o gelo se dissipar, assim como parte do frio polar. Ainda assim, o ambiente continuava gelado, graças ao frio natural que o garoto emanava. Esse não estava sob seu controle, simplesmente acontecia, desde o início da puberdade. - O ruim de ter o controle sobre um elemento é que ele nunca está totalmente sobre o seu controle. Ele sempre tenta impor sua vontade. - Àquela altura, o rapaz já sabia sobre os dons de Anthony, então este nem se preocupou em escondê-los.
Os olhos azulados como o céu em seu mais belo dia focaram-se no rapaz, por precaução. Mesmo que tudo indicasse que Romanov estava seguro, tinha muitos motivos para desconfiar. Tantos que sentiu-se até um pouco estúpido por iniciar a conversa, mas já o havia feito, não iria bancar o estranho e sair dali do nada. Estendeu a mão para apertar a do rapaz, notando o fato de que em sua luva – achou estranho o fato de usá-las, mas obviamente não comentou - havia uma estrela de seis pontas. Sua mente começou a trabalhar, pensando no que aquilo poderia significar. Um sinal de família, talvez? Ou o símbolo de algum grupo ao qual pertencia? A curiosidade o mandava perguntar, mas o garoto se conteve.
- Me chamo Anthony Romanov, prazer. – Sorriu calorosamente, o que era irônico se considerasse os dons do criocinético, e logo emendou a conversa, desistindo de tentar se conter. – Talvez ache isso estranho, mas fazer o quê? Sou curioso. O que quer dizer isso? – Apontou para a mão do rapaz. – Quero dizer, tem algum significado para você, ou é apenas uma luva comum?
Os olhos azulados como o céu em seu mais belo dia focaram-se no rapaz, por precaução. Mesmo que tudo indicasse que Romanov estava seguro, tinha muitos motivos para desconfiar. Tantos que sentiu-se até um pouco estúpido por iniciar a conversa, mas já o havia feito, não iria bancar o estranho e sair dali do nada. Estendeu a mão para apertar a do rapaz, notando o fato de que em sua luva – achou estranho o fato de usá-las, mas obviamente não comentou - havia uma estrela de seis pontas. Sua mente começou a trabalhar, pensando no que aquilo poderia significar. Um sinal de família, talvez? Ou o símbolo de algum grupo ao qual pertencia? A curiosidade o mandava perguntar, mas o garoto se conteve.
- Me chamo Anthony Romanov, prazer. – Sorriu calorosamente, o que era irônico se considerasse os dons do criocinético, e logo emendou a conversa, desistindo de tentar se conter. – Talvez ache isso estranho, mas fazer o quê? Sou curioso. O que quer dizer isso? – Apontou para a mão do rapaz. – Quero dizer, tem algum significado para você, ou é apenas uma luva comum?
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Anthony Romanov- Pseudo-Vilões
- Doláres : 35380
Idade : 28
Localização : Sei lá.
Ficha do personagem
Poder: Criocinese
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Re: Estufa
Relaxe
Eu não pude evitar que uma pequena risada escapasse de meus lábios com a pergunta do garoto sobre às luva e simplesmente sorri de forma cortes para ele enquanto pensava se não havia algum problema em falar isso para outro membro dá academia e decidi que no final das contas, dificilmente eu encontraria problemas e talvez até mesmo conseguisse um novo cliente,então mostrei para ele novamente o símbolo dá minha luva e comecei a falar de forma calma e simples, minha voz soando fria e sem emoção como devia ser.
— Às pessoas acreditavam há muito tempo que esse símbolo representava um contrato de um demônio com um ser humano ou qualquer outra criatura, e esse, é o símbolo dá minha família
Olhei para o garoto com um pequeno sorriso de canto enquanto apreciava lentamente a estela do contrato demoníaco em minhas luvas, lembrando a mim e a meus clientes de quem eu era, o que eu fazia e de todos meus contratos.
— Sou de uma família de mercenários que aceita qualquer trabalho, de qualquer um, sem se importar se são heróis, vilões ou loucos. O lema de minha família é "Servimos a Deus e ao Diabo, dependendo de quem pagar mais"
Thanks for @Lovatic, on PixiesAvatars
Sebastian Michaelis- Pseudo-Vilões
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