Catelyn Taylor
Don't underestimate me just cuz I'm a girl.
Personalidade
Apesar de tudo o que passou em sua vida, Catelyn é uma garota bem humorada e calorosa. Extrovertida seria um adjetivo perfeito para ela, que sempre tenta ser sociável – mesmo que relacionamentos amorosos estejam totalmente fora de cogitação – e busca manter relações saudáveis com aqueles à sua volta. Sua amizade é facilmente conquistada, embora a confiança seja algo que só venha com o tempo, e alguém que traí-la nunca terá uma chance de redenção, pois Taylor não perdoa nunca.
Uma pessoa que julga Cat pelo que ela mostra, no entanto, estaria muito enganado. A garota, quando em serviço, “desliga” totalmente cada um dos seus sentimentos, sendo uma agente sangue frio e implacável que cumpre suas ordens a qualquer custo. Seu senso de justiça é o que a guia, e ela faz o que for necessário para levar um criminoso à sua punição. Corta laços com tanta facilidade quanto os forma, e possui um senso de liderança nato.
Possui também uma grande inteligência, e vasto conhecimento de biologia genética, química e anatomia, graças aos ensinamentos do homem que a comprou, e táticas militares e de combate. Autodidata, aprende qualquer coisa muito rápido – não como um dom mutante, apenas é muito boa nisso. Peca em persuasão e lábia, já que faz o tipo de pessoa que atira primeiro e faz perguntas depois.
Sua tendência nos eixos moral e ético é, respectivamente, a lealdade e a neutralidade, ou seja, é disciplinada e metódica, sempre cumpre suas promessas sem se importar com o beneficiado ou prejudicado e seguem à lei. Não é do feitio da agente mentir, mesmo quando a verdade pode magoar ou prejudicar alguém.
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Agentes
-x-
Catelyn Taylor
D.
Phoebe Tonkin
Historia
Catelyn nasceu na região mais pobre de um país pobre. Seus pais, que já tinham outros dois garotos, viviam em uma casa de madeira tão pequena que só cabia um colchão e um velho fogão à lenha dados pelo governante de tal país. Miséria assolava a família a cada dia, que já não tinha mais maneira de cuidar dos filhos. Foi dessa forma que Taylor cresceu até os seus oito anos. Mesmo desnutrida e raquítica, possuía certa beleza inexplicável, um brilho no olhar que sempre arrancava sorrisos de quem via. Foi esse brilho que atraiu o homem naquele dia.
Ele apareceu em um carro esportivo – e foi a primeira vez que qualquer habitante daquela região viu um carro –, vestido socialmente, e ficou de pé à frente do carro por um tempo, parecendo analisar algo. Uma hora depois, passou nas “casas” de algumas famílias, oferecendo centenas de dólares pelas garotas que considerou bonitas. A casa de Catelyn foi uma dessas. Os pais, que já estavam desesperados, nem hesitaram e deram a garota ao homem, conseguindo o dinheiro em troca. Ao total, cinco garotas, todas na faixa de idade de Taylor, foram colocadas no carro, e foram até o jato particular do homem, que as levou para os Estados Unidos.
Quando lá, foram tratadas como realeza. Comiam o que queriam e quando queriam, dormiam nas camas mais confortáveis que qualquer um já havia experimentado e tinham total liberdade dentro da mansão do homem. Tomaram excelentes banhos e foram submetidas a alguns exames, recebendo vacinas e medicações quando necessário. Resumindo, era um paraíso. Durante um mês. Depois disso, todas elas foram levadas ao laboratório no subterrâneo da casa. Lá, todas foram colocadas em macas, exceto Taylor, por algum motivo, e começaram as cirurgias. Durante três semanas, Catelyn teve de ver as garotas tendo suas pernas e braços amputados e substituídos por falsos. Teve de presenciar o desespero e terror em seus olhos – pois o homem nem mesmo tinha humanidade o bastante para coloca-las para dormir -enquanto cada um dos dentes eram arrancados e trocados por próteses de silicone, e teve de observar as cordas vocais de cada uma sendo arrancadas.
E chorava muito. Não queria ver aquilo, fechava os olhos, mas o homem os colava para que ela não conseguisse repetir o ato. Teve de acompanhar o corpo de uma das garotas que havia morrido sendo cremado, até sobrar uma pequena pilha de cinzas. Nos dias seguintes, era forçada a vê-las sendo torturadas, física e psicologicamente, depois perdendo a audição e a visão, até tornarem-se verdadeiras bonecas, e serem vendidas. O homem – Gregory, como havia se apresentado -, no entanto, não fez o mesmo com Catelyn – nome dado por Greg -, pois tinha criado certa afeição com a pequena. Por isso, adotou-a. Ela se tornou uma escrava, sendo estuprada quase todos os dias por Gregory, e obrigada a vê-lo não só transformar mais garotas em bonecas, como dissecar mutantes e fazer testes genéticos nestes. Com o tempo, foi obrigada a fazer o que ele fazia, e mesmo com a dor, não tinha como resistir.
E então, quando a garota já tinha seus dezesseis anos e cansara de resistir aos abusos e torturas aos quais era submetida, trabalhava com o “pai”, quando por algum motivo a experiência que este conduzia deu errado. Gregory sentia-se irado, e após mais uma vez violentar Catelyn, desferiu-lhe dois golpes com uma faca e largou-a em uma rua qualquer. Taylor sentia-se melhor assim. Sentia-se livre e já havia aceitado a perspectiva de morrer quando o viu. Um carro parou ao lado dela, e um homem colocou-a no banco de trás, e levou-a até um hospital.
A jovem passou dias internada, até que finalmente recebeu alta e passou a morar com seu salvador. O homem – que era um agente – ensinou a ela tudo o que sabia sobre o emprego, como conhecimentos táticos, técnicas combativas – na qual a garota parecia ter talento, mesmo sem nunca ter lutado antes, e lhe ensinou seu código de honra. Nos próximo anos, em que esteve com ele, sentiu-se feliz, mesmo que nunca tenha esquecido o desejo de vingança contra Gregory. Catelyn decidiu então fazer parte dos Agentes, e poder salvar a pessoas como Bryan Taylor – de onde tirou seu sobrenome – fazia.
Obs: Se ficar alguma curiosidade ou algo do tipo sobre as bonecas que Gregory fazia, segue um link(clique) explicativo.
Dom Fev 14, 2016 3:04 pm por Galaco
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Dom Fev 14, 2016 2:59 pm por Galaco
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